terça-feira, 6 de outubro de 2009

Definição de uma estratégia educativa global para a turma

Estratégias de diferenciação pedagógica

Grupo 1
Alunos nº:
Dificuldades
São alunos motivados e com facilidade em aprender, mas por vezes, o ambiente da turma não facilita.
Estratégias
Elaborar trabalhos que permitam a estes alunos desenvolver as suas capacidades.

Grupo 2
Alunos nº:
Dificuldades
São alunos motivados e com facilidade em aprender, mas conversadores e que dispersam facilmente.
Estratégias
Elaborar trabalhos que permitam a estes alunos a desenvolver as suas capacidades.

Grupo 3
Alunos nº:
Dificuldades
Falta de confiança em si próprio;
Falta de autonomia;
Falta de organização e métodos de trabalho;
Dificuldades na expressão oral e escrita;
Dificuldades na aquisição e relacionação de conhecimentos.
AP Língua Portuguesa;
Estratégias
Valorizar o espírito de iniciativa;
Estimular a participação na aula;
Proporcionar, sempre que possível, ensino individualizado.

Grupo 4
Alunos nº:
Dificuldades
Dificuldades de concentração;
Ausência de hábitos e métodos de trabalho;
Falta de interesse pelo estudo;
Dificuldades de compreensão e interpretação de ideias;
Falta de iniciativa;
Falta de curiosidade científica;
Dificuldades na organização e realização das tarefas.
Estratégias
Aumentar a frequência das interacções verbais estimulantes;
Incentivar e valorizar hábitos e métodos de trabalho;
Proporcionar, sempre que possível, situações de ensino individualizado;
Valorizar o espírito de iniciativa;
Solicitar um maior envolvimento dos Encarregados de Educação na vida escolar dos alunos.

Grupo 5
Alunos nº:
Dificuldades de aprendizagem;
Aluna com necessidades educativas especiais.
Estratégias
Adaptações curriculares;
Condições especiais de avaliação.

Plano de Actividades da Turma: 2009-2010

Actividades:
Visita de Estudo à COMPAL: Sampaio: Ciências Naturais: 2º Período
Aterro Sanitário: Vila Flor: Ciências Natuirais: 2º Periodo
Eta Sambade: Sambade Ciências Naturais: 2º Período
ETAR Alfândega da Fé: Ciências Naturais: 2º Período
Visita de Estudo "BARROCO" :Sambade e Vilarelhos:História: 2º Período

Metas

 Desenvolver métodos de estudo e hábitos de trabalho;
 Melhorar a atenção/organização e concentração na aula;
 Interiorizar e respeitar normas e regras de conduta;
 Minimizar o desinteresse e a desmotivação;
 Criar condições favoráveis ao desenvolvimento da auto-estima dos alunos;
 Melhorar as aprendizagens ao nível das disciplinas em que os alunos revelam grandes dificuldades: Matemática, Inglês e Língua Portuguesa;
 Melhorar a compreensão e a produção oral e escrita;
 Promover o relacionamento interpessoal e a coesão do grupo-turma.

PROCESSO INDIVIDUAL DO ALUNO

Elementos Constituintes
 Ficha de Identificação do Aluno (elementos fundamentais de identificação do aluno);
 Registos de avaliação – Fichas Informativas;
 Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica;
 Planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam;
 O plano educativo individual, no caso de o aluno estar abrangido pela modalidade de educação especial;
 Uma autoavaliação do aluno, no final de cada ano, com excepção dos 1º e 2º anos, de acordo com critérios definidos pelo estabelecimento de ensino;
 O registo anual dos contactos estabelecidos com o Encarregado de Educação;
 Ocorrências disciplinares: participações disciplinares, registo individual de ocorrências de carácter disciplinar, descrição dos efeitos das medidas aplicadas.

Acesso ao Processo
 Têm acesso ao processo o Director de Turma (DT), os Professores do aluno, o aluno e o respectivo Encarregado de Educação e outros técnicos.

Procedimentos
 A consulta do processo é realizada da seguinte forma:
- Alunos e Encarregados de Educação, na presença do DT;
- Os restantes membros com direito a acesso ao processo individual, poderão fazê-la no espaço dos Serviços de Administração Escolar, depois de o solicitar ao DT ou ao Assistente Administrativo da área de alunos.

Competências
 Compete aos Serviços Administrativos arquivar e zelar pela preservação física do processo;
 Compete ao DT garantir a presença e actualização dos elementos constituintes do processo.

Problemas da Turma

Aspectos inibidores da aprendizagem
 Constituição da Turma;
 Alunos conversadores e um pouco distraídos;
 Falta de estratégias e métodos de trabalho;
 Dificuldades de organização;
 Falta de autonomia;
 Pouco sentido crítico;
 Deficiente acompanhamento por parte dos pais e/ou Enc. Ed.

Aspectos facilitadores da aprendizagem

 Motivação para aprender;
 Curiosidade científica;
 Espírito de inter-ajuda;
 Turma com expectativas razoáveis em relação à profissão futura;
 Envolvimento por parte de alguns pais e/ou Encarregados de Educação no processo de ensino/ aprendizagem.

Prioridades e estratégias

 Vigiar os cadernos diários;
 Marcar TPC regularmente;
 Alterar a planta da sala;
 Valorizar todos os trabalhos realizados com algum sucesso;
 Desenvolver competências de estudo autónomo;
 Ensinar métodos de estudo;
 Reforçar o envolvimento dos pais/Encarregados de Educação
Disciplinas envolvidas
TODAS

Orientações para a Elaboração do Projecto Curricular de Turma

Objecto
Organizar, acompanhar e avaliar as actividades a desenvolver com os alunos/turma.

Competências
- Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos;
- Planificar o desenvolvimento das actividades a realizar com os alunos em contexto de sala de aula;
- Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
- Adoptar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos;
- Conceber e delinear actividades em complemento do currículo proposto;
- Preparar informação adequada a disponibilizar aos pais e encarregados de educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos.

O Projecto Curricular de Turma – elementos constituintes
1. Caracterização da Turma
Anexar a caracterização da turma (Mod. 18 e 18A D.T.)
Registar as conclusões da análise da caracterização da turma e fazer o levantamento dos casos-problema a nível:
• Sócio-económico;
• Cognitivo;
• Afectivo/relacional;
• Interesses e expectativas dos alunos.

2. Metas prioritárias a atingir (prioridades educativas)
• Problemas da Turma;
• Metas do projecto.

3. Articulação curricular
• Definição de formas de articulação horizontal entre as áreas curriculares disciplinares e entre estas e as ACND.

4. Situações de aprendizagem a desenvolver e modo de organização das aulas
• Situações de trabalho e aprendizagem a privilegiar em todas as disciplinas e áreas curriculares não disciplinares (estratégias pedagógicas, recursos a utilizar, etc.);
• Processos a acentuar em todas as disciplinas (a nível comportamental e relacional, dos TPC, fichas de trabalho e avaliação, utilização das novas tecnologias, pedagogia diferenciada, etc.);
• Alunos com Necessidades Educativas Especiais: medidas/apoios a aplicar;
• Alunos com dificuldades de aprendizagem: estratégias/medidas a implementar;
• Apoios a aplicar: planos de recuperação e acompanhamento;
• Organização dos espaços e tempos (planta de sala, distribuição dos alunos na sala; gestão do tempo de aula);
• Definição de formas de enriquecimento do currículo (planificação/organização de actividades a desenvolver fora do contexto de sala de aula: participação no Plano Anual de Actividades, Visitas de Estudo, Clubes escolares, etc.);


• Envolvimento/participação dos encarregados de educação no projecto.

5. Conteúdos/actividades a desenvolver nas Áreas Curriculares Não Disciplinares (anexar as planificações)
• Área de Projecto;
• Formação Cívica;
• Estudo Acompanhado.

6. Avaliação
• Definição de formas, instrumentos e momentos de avaliação dos alunos de acordo com os critérios de avaliação definidos no Projecto Curricular de Escola;
• Definição de formas de avaliação do projecto.

COMPETÊNCIAS GERAIS

Competências Gerais a desenvolver nos alunos

(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano.
(2) Usar adequadamente linguagens das diferentes áreas do saber cultural, científico e tecnológico para se expressar.
(3) Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar pensamento próprio.
(4) Usar línguas estrangeiras para comunicar adequadamente em situações do quotidiano e para apropriação de informação.
(5) Adoptar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a objectivos visados.
(6) Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
(7) Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
(8) Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
(9) Cooperar com os outros em tarefas e projectos comuns.
(10) Relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.

MÉTODOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DO CONCELHO DE ALFÂNDEGA
DA FÉ

REFORMULAÇÃO DOS MÉTODOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

2.º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

Lei 30/2002 de 20 de Dezembro

Despacho Normativo n.º 1/2005 de 5 de Janeiro

Despacho Normativo nº50/2005 de 5 de Novembro

ANO LECTIVO 2007/2008

Aprovado em Conselho Pedagógico
____ de Setembro de 2007

MÉTODOS E CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO SUMATIVA DEFINIDOS
PELO CONSELHO PEDAGÓGICO PARA O 2.º e 3 ºCEB
Ano lectivo 2007/2008

1. A Avaliação Formativa e Sumativa tem como suporte os programas do Ensino Básico, o
Currículo Nacional (Competências Gerais, Transversais e Essenciais do 2º e 3º ciclos) o
Projecto Educativo e o Projecto Curricular de Escola.

2. Os Grupos Disciplinares e os Departamentos Curriculares, considerando aqueles
documentos procederão à uniformização de critérios de avaliação:
· Peso a atribuir aos vários domínios.
· Definição de instrumentos de avaliação a utilizar e respectivas grelhas de registo.
· Critérios de elaboração e de correcção de testes Sumativos (definição de matriz).
· Critérios de elaboração e de correcção de outros instrumentos de avaliação escrita
a utilizar.

3. Nomenclatura a utilizar:
3.1. Na classificação dos testes escritos, ou outras provas com carácter sumativo, será a que se segue, conforme a percentagem obtida pelo aluno:(Só se regista nos testes a nomenclatura)
Percentagem
0% a 19%
20% a 49%
50% a 69%
70% a 89%
90% a 100%

Nomenclatura
NÃO SATISFAZ (fraco)
NÃO SATISFAZ
SATISFAZ
SATISFAZ BEM
EXCELENTE

3.2.Para as áreas curriculares não disciplinares – Área de Projecto, Estudo Acompanhado e Formação Cívica: Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem.

4. Nas áreas curriculares não disciplinares – Área de Projecto, Estudo Acompanhado e
Formação Cívica os critérios serão definidos pelos Conselhos de Turma.

5. Os critérios de avaliação definidos serão divulgados aos encarregados de educação
pelos Directores de Turma e aos alunos pelos respectivos professores.

6. Cada professor informará o director de turma sobre a qualidade de aprendizagem e
comportamento de cada aluno, através da entrega da Ficha de Avaliação Mensal
(Mod. em uso na Escola).

7. Cada professor a leccionar Língua Portuguesa, Estudo Acompanhado, Formação
Cívica, Área de Projecto e T.I.C. (8º e 9º ano) apresentarão uma proposta de avaliação
(síntese descritiva) que será colocada à consideração do Conselho de Turma em cada
momento de avaliação de final de período.

8. Os professores que leccionam I T I (1/2 Bloco a decidir pela escola) apresentarão
também uma proposta de avaliação qualitativa (síntese descritiva) que será colocada à
consideração do Conselho de Turma em cada momento de avaliação e registada na
ficha de avaliação.
1
2
3
4
5

9- Nos últimos cinco dias úteis de cada período lectivo não poderão ser realizados testes de avaliação sumativa, de modo a permitir a auto e hetero avaliação dos alunos.

10- O Conselho de Turma deverá fazer uma apreciação global de cada aluno, apreciação
essa que não pode incidir apenas nos objectivos do domínio cognitivo e que terá em
conta o desempenho do aluno em todas as actividades por ele desenvolvidas, incluindo
as áreas curriculares não disciplinares e quaisquer outras (Actividades de Enriquecimento/Complemento Curricular )

11-As situações com 50%, ou mais, de níveis negativos, deverão ser fundamentadas pelo
professor da disciplina (em relatório a anexar à acta) com conhecimento obrigatório ao
Delegado de Disciplina. A fundamentação deverá explicitar clara e objectivamente as
dificuldades identificadas e as estratégias a adoptar para cada aluno.

12-As situações de atribuição de nível 1 deverão ser fundamentadas, caso a caso, pelo
professor da disciplina (em relatório a anexar à acta), com conhecimento obrigatório ao
delegado de disciplina. A fundamentação deverá explicitar claro e objectivamente as
dificuldades identificadas e as estratégias a adoptar para cada aluno.

13-As situações de mudança de professor e/ou faltas prolongadas dos mesmos devem ser
devidamente analisadas pelos Conselhos de Turma, ficando registada em acta a apreciação
dos efeitos educativos dessas situações e as propostas de superação das mesmas.

14-Nas situações de falta de assiduidade dos alunos proceder-se-á em conformidade com o
estabelecido na Lei nº 30/2002.

15-Em qualquer momento de Avaliação Sumativa, os alunos que revelem dificuldades em
atingir as competências essenciais deverão ser analisados pelo Conselho de Turma que, se
necessário, recorrerá ao apoio do núcleo de apoio educativo e proporá medidas que visem o sucesso educativo dos alunos em causa.

16.-Na decisão de progressão ou retenção dos alunos, a ter lugar na reunião de avaliação
do 3º período, o Conselho de Turma deverá ter presente o estabelecido nos pontos 53, 54, 58,59, 60, 61, 62, 63, 64 e 65 do Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro.
16.1- No 5os, 7os e 8os anos a decisão de progressão de um aluno que não desenvolveu as
competências essenciais nos termos do ponto 54, será tomada por dois terços dos professores que integram o Conselho de Turma, depois de devidamente ponderados os seguintes parâmetros:
· Competências cognitivas adquiridas
· Assiduidade
· Autonomia
· Participação do aluno no seu processo de ensino - aprendizagem
· Esforço evidenciado para ultrapassar as dificuldades / evolução verificada
· Nível etário
· Civismo
16.2.1 - No final do 2º ciclo 6º ano a decisão de progressão de um aluno que não
desenvolveu as competências essenciais, tendo obtido classificação inferior a três:
- A Língua Portuguesa e matemática
Ou
- Em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de não satisfaz na área de
Projecto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática terá de ser tomada, por unanimidade. Caso não exista unanimidade proceder-se-
á a nova reunião do conselho de turma, na qual a decisão de progressão, devidamente
fundamentada, terá de ser tomada por dois terços dos professores que integram o conselho de turma. Na decisão de progressão terão de ser ponderados os seguintes parâmentros:
· Competências cognitivas adquiridas
· Assiduidade
· Autonomia
· Participação do aluno no seu processo de ensino - aprendizagem
· Esforço evidenciado para ultrapassar as dificuldades / evolução verificada
· Nível etário
· Civismo
16.2.2.- No final do 3º ciclo (9º ano) o aluno não progride e obtém a menção de Não
Aprovado se estiver numa das seguintes situações:
a) tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Língua Portuguesa e
Matemática;
b) tenha obtido classificação inferior a 3 em três disciplinas, ou em duas disciplinas e a menção de Não satisfaz na Área de Projecto.

NOTA : A progressão está dependente da avaliação sumativa Externa.

17.-Independentemente da decisão de progressão ou retenção, os Directores de Turma
deverão providenciar no sentido de que o processo de avaliação final de cada turma inclua a indicação dos necessidades dos alunos e das outras medidas de acompanhamento educativo, para o ano seguinte.

18.-Nos casos de retenção, o Conselho de Turma elaborará relatório, de acordo com o
estabelecido no ponto 64 do Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro e proporá as
medidas e estratégias a adoptar e a incluir no Projecto Curricular de Turma

19.-Nos casos de segunda retenção, o Conselho de Turma, deverá ter em atenção o
estipulado no ponto 65 de Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro:

20.-PREPARAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS REUNIÕES DE AVALIAÇÃO DE FINAL DE PERÍODO.
20.1.-As reuniões de avaliação de final de período serão convocadas pelo C.E., com pelo
menos, uma semana de antecedência.
20.2.-O Director de Turma presidirá à reunião que será secretariada por um elemento
do Conselho de Turma, a designar pelo C.E., mediante proposta do Coordenador dos
Directores de Turma.
20.3.-A presença de todos os elementos que constituem o Conselho de Turma é
obrigatória (Dec.-Lei 139-A/90).
20.4.-Sempre que a ausência de um membro do Conselho de Turma for ocasional, a
reunião deve ser adiada por 24 ou 48 horas, de forma a assegurar a presença de todos.
20.5.-No caso da ausência ser presumivelmente longa, o Conselho reunirá com os
restantes membros, devendo o respectivo Director de Turma ter, na sua posse, todos os
elementos referentes à avaliação de cada aluno na disciplina do professor ausente.
20.6.-Se a ausência for a do Director de Turma, o C.E., mediante proposta do Director
de Turma ou do Coordenador dos Directores de Turma, indicará qual o professor que
assumirá as funções de Presidente do Conselho de Turma.
20.7.-Compete ao Director de Turma coordenar o processo de tomada de decisões
relativas à avaliação sumativa e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação.

20.8.-No caso dos membros do Conselho de Turma não estarem todos de acordo com
a(s) proposta(s) de avaliação apresentada(s) proceder-se-á à discussão da(s) mesma(s) e
procurar-se-à encontrar um consenso. No caso deste não ser possível a deliberação será
tomada por maioria absoluta (50% + 1 cf. Dec.-Lei nº 442/91, artº 23º).
20.9.-Na situação referida no ponto anterior é proibida a abstenção a todos os
membros que estejam presentes, sendo o voto de cada membro registado em acta.
20.10.-Uma semana antes das reuniões de avaliação, os Directores de Turma
levantarão, na secretaria, os materiais de registo de avaliação e colocarão à disposição dos professores aqueles que necessitam de preenchimento prévio.
20.11.-Os professores responsáveis pelas Actividades de Enriquecimento/
Complemento Curricular entregarão aos Directores de Turma a ficha de avaliação
(Mod.Esc.072).
20.12.-O Coordenador de Ciclo dos Directores de Turma estará na Escola no período
em que decorrem as reuniões e junto dele deverão ser tiradas todas as dúvidas.
20.13.-A conferência dos materiais das reuniões de avaliação dos Conselhos de Turma
será efectuada, por uma equipa constituída pelos Directores de Turma e Secretários dos
Conselhos de Turma, Coordenador de Ciclo dos Directores de Turma e um elemento do C.E..
A reunião do Conselho de Turma, cujo Director é simultaneamente o Coordenador de
Ciclo terá prioridade na organização do respectivo calendário.

21.-Após as reuniões de avaliação, os Directores de Turma entregarão no C.E.,
devidamente preenchidos, os seguintes materiais de registo de avaliação:
a)Pauta;
b)Registo Biográfico;
c)Registo de Avaliação ;
d)Registo de faltas injustificadas (ordem de saída da sala de aula) art º 20 Lei n º
30/2002 - Mod.Esc.039);
e)Folha Individualizada de Avaliação Qualitativa (Actividades de Enriquecimento/
Complemento Curricular - Modelo da Escola 072);
f)Registo de aulas previstas e dadas (Mod.Esc.249 e 250)
g)Acta da reunião, assinada por todos os professores, pelo Director de Turma e
respectivo Secretário;
h) Quadros IGE (1º e 3º períodos);
i) Apoios Educativos – Propostas e Avaliação (Mod.023 e Mod. 05);

22-INDICAÇÕES SOBRE O PREENCHIMENTO DOS MATERIAIS DE AVALIAÇÃO REFERIDOS NO PONTO 21.

22.1.-Os materiais referidos na alínea e), f) serão preenchido pelos professores
responsáveis e entregues aos Directores de Turma uma semana antes das reuniões de
avaliação, a grelha referidas na alínea i) será preenchida na reunião pelo professor de cada disciplina.
22.2.- As deliberações de progressão ou retenção serão expressas da seguinte forma:
a)5os, 7os e 8os anos - TRANSITOU/NÃO TRANSITOU ;
b)6os e 9os anos - APROVADO/NÃO APROVADO.
TRANSITOU E APROVADO – preto ou azul (Registo Biográfico e de Avaliação)
NÃO TRANSITOU E NÃO APROVADO – vermelho (registo Biográfico)
- preto ou azul (Registo de Avaliação)
Setembro de 2007